quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

CARTA RSNEWS SEXTA FEIRA N01 - A HIPOCRISIA DA ARBITRAGEM DO FUTEBOL, MISTURADA COM O PODER EM CAMPO


 
A imagem de arrogante, o poder que sobe a cabeça, dentro das quatro linhas, na cidade de Luz, novembro de 2019.
A figura do árbitro de futebol, a imagem  na sociedade  é de  ladrão, arrogante, péssimo e outros adjetivos desqualificando . Bem, o redator do blog, a Carta RSNEWS, Rafael Saraiva, há 14 anos na arbitragem, tem uma visão sobre o tema.
O árbitros do Futebol Amador que custeia os equipamentos de trabalho
 Com cursos de arbitragem no currículo, como em 2006 pela Federação Mineira de Futebol, até nos dias de hoje, com cursos de reciclagem, ministrados em Ligas Desportivas do interior, sua analise é com base nos conhecimentos e convivência com os árbitros do futebol amador, não são todos, porém merece uma atenção especialmente o pessoal que suja  a imagem da arbitragem.

O poder de comandar 22 pessoas, ser a que define as ações dentro das quatro linhas
 Para Saraiva, os árbitros ficam a mercês de comentários de ex- árbitros profissionais ou desportistas do amador, invés de buscar o conhecimento propriamente dito. Muitos não têm o costume da leitura sobre as alterações das Regras do Jogo, anualmente, material que fica disponível no Site da Confederação de Futebol Brasileira.
Árbitro que sujeita a um sistema, crítico, para estar em campo, triste realidade de Pará de Minas
 Porém o importante, é  o valor pago, após a partida. 
 É o que interessa exclusivamente, para estes profissionais, se pode dizer de “profissionais”. Sem entrar em muitos detalhes, da desunião da classe. Mas o foco do texto, mais sobre as Regras do Jogo e suas hipocrisias acima do jogo propriamente dito.
A desunião na arbitragem fator primordial para a desvalorização da classe.
 Algumas resoluções sobre a Regra do Jogo, o público tem o conhecimento pleno. Mas vou citar duas partidas que estive em campo neste 2019. Em meados de novembro, estava na cidade de Luz, para arbitrar uma partida, deparei com três  situações intrigantes.

 A primeira, o goleiro de uma equipe estava com o uniforme da mesma cor do que a arbitragem e não tinha outra camisa para substituir. A Regra do jogo permite isso. Vale lembrar, que as  Regras do Jogo, tem o destino principal para o Futebol Profissional, onde há recursos para sua vaidade.
A Regra que no amador, em determinado caso, adaptada pela arbitragem.
 Porém deparei com estas duas situações que são comuns no futebol amador. Primeira, o jogador usar a camisa térmica de cor diferente da cor principal, para jogador de linha manga curta, raramente de manga cumprida.
O árbitro sempre considerado o culpado, em uma derrota da equipe.
 Também com a situação de usar uma fita adesiva no meião, na região do tornozelo ou mesmo, na canela para “ segurar” para não descer até o tornozelo o meião. A percepção sobre estes dois últimos, no  amador, são questões complexas.

 O futebol não tem recursos para os caprichos das Regras do  Jogo, para o amador, os próprios jogadores que bancam o uniforme, tem casos que funciona como um semi  amador profissional. O semi amador profissional seria os times com um certo recurso, que custeia os uniformes para os atletas.

 Mas a arbitragem como o próprio nome do texto sugere, junta o despreparo na qual a Regra vale mais que o próprio jogo, o espírito robô gera estas controversas no futebol. Os árbitros do futebol são despreparados para conduzir o amador, com a falta de recurso de investimento, a prioridade aquela taxa de “merreca” é o que sobre sai.
A arbitragem nem sempre trabalha em equipe, cada um por sí.
   Na partida de Luz, de acordo com Regra , infringi permitindo os atletas de usar o equipamento desta forma. Mas o espírito da partida não sofreu nenhuma perda. Porém a aplicação da Regra implica na interferência do espírito do futebol. Situações que são corriqueiras nos campos do futebol amador, porém sem uma analise de algumas questões.

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