Arbitragem sempre foi um assunto de discursão |
Partida as vezes não termina, por culpa da organização ou por causa da arbitragem |
Partida no Estádio Edson Campolina, em Pará de Minas |
Arbitragem quando está fora da cidade, tem o seu trabalho reconhecido. Estádio do Cruzeiro , da cidade de Luz. |
Estádio Ovídio de Abreu, em Pará de Minas. Árbitros locais sofrem com a pressão de todos. |
Arbitragem por décadas foi desrespeitada na cidade. Porém em outras cidades, o respeito é visível. |
A maioria de todos os árbitros, alegam a falta de apoio na cidade |
Árbitros fazem investimento próprio, para continuar na atividade |
Em jogos de categoria de base, também tem pressão. |
Porém pela linha de pensamento, ambos não tem interesse em ser somente um, pelo fato de perder os privilégios alcançados neste momento que vive. O poder é fascinante, quando está lá embaixo, briga pela igualdade, quando está "surfando' no "poder", esquece da igualdade. Como comecei o texto, o calvário continua.
Outra fato alarmante, o árbitro de folga, torce para o insucesso do colega, não em todos os casos,só para constatar. Em outras palavras, o ciúme, que mistura com inveja, na qual almejava estar naquele lugar, onde o colega encontra-se naquele momento. A arbitragem é constituída em " panelinha", ou em " grupinhos".
Mas uma comparação entre algumas associações ou a individualidade. Cito a UAPM ( União dos Árbitros de Pará de Minas) e a LDPM ( Liga Desportiva de Pará de Minas), também poderia citar árbitros que não se representam por nenhuma destas associações, poderia citar também a ADEE( Associação Desportiva de Esportes Especializados), lideradas pelo ex diretor de arbitragem da LDPM.
Opiniões diferentes, interesses individuais em primeiro plano, a palavra de coletivo não existe neste universo. A política adotada por ambas associações , tem defensores e adeptos, como concorrentes. Mas ainda, não é o maior problema presenciado.
O sentimento de usufruir o poder, e passar o outro para trás, sentimento no eco de alguns. Sem contar, na exploração de quem contrata, árbitros usufruírem, da preferencia, se sujeitando a essa humilhação. Pelo simples fato, de estar por cima do colega de trabalho. Se pode dizer, que estar por cima.
Como foi citado, em outros trechos do texto, na qual a palavra coletivo não existe. E quando defende, esta palavra, árbitros "debocham', humilham o colega, difama, esquecendo que também faz parte da arbitragem, A palavra "Eu" e não "nós", primordial pela desorganização e calvário da arbitragem de Pará de Minas.
Como redator, penso no coletivo, simplesmente pelas atitudes. Fato que incomoda colegas da arbitragem. Mas a certeza maior, quem de contrata e precisa, enxerga com maus olhos, a presença de uma liderança, na qual pensa nos árbitros. Cito um amigo pessoal, da cidade próxima de Pará de Minas , que defende os interesses da classe. Atualmente é difamado porque quem contrata.
O legado, para não dizer poder, é feito de atitudes. Se tem um legado, pelas suas atitudes, assemelham com as suas características. Encerro este texto , com o objetivo maior, de trazer a tona, fatos presenciados.
Não é necessário citar nomes, pelo respeito ao ser humano, mesmo que não mereça. Mas não cabe o redator citar. Palavras de impacto profundo que encerro o texto. Diga Não ao Racismo e Meu Jogo é Justo e Limpo.
Inspirado no texto FUTEBOL RAIZ, do blog CAMISA OITO ( https://camisaoitoo.blogspot.com/2018/07/futebol-raiz.html ). O blog CARTA RSNEWS, com base nomeou com o titulo de ARBITRAGEM DE PARÁ DE MINAS - DÉCADAS DE RETROCESSO, O CALVÁRIO CONTINUA.
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