terça-feira, 21 de agosto de 2018

TORNEIO BOM JESUS DO OESTE 2018 - NACIONAL VENCE JUVENTUS PELO PLACAR MÍNIMO E É O CAMPEÃO

Bom público na final entre Nacional e Juventus em Bom Jesus do Oeste
Partida realizada na comunidade rural de Bom Jesus do Oeste, distrito da cidade de Conceição do Pará.
Nacional vence por 1 a 0, consagra-se campeão
No Estádio Otávio Fonseca ( torcedores colocaram o apelido de ARENA CAVALÃO), neste domingo, o Nacional, time da casa , enfrentou o Juventus da comunidade rural de Santana da Prata, distrito também da cidade de Conceição do Pará.
Juventus teve maior posse de bola, porém pecou nas finalizações
 A partida começou com as duas equipes se respeitando, um bom público esteve presente no estádio. Em torno de 600 torcedores acompanharam a decisão.
Nacional do Bom Jesus do Oeste 
 O único gol da partida, saiu aos 35 minutos do primeiro tempo, com Ramon em tabela com Jadson, o placar na qual o Nacional segurou até o término da partida.
Juventus de Santana da Prata

No segundo tempo, Juventus , teve maior posse de bola,porém pecou nas finalizações. Aos 30 minutos do segundo tempo, o Nacional teve um jogador expulso, o Juventus pressionou ainda mais, porém não contava com vários erros de passe e a tarde iluminada do goleiro do Nacional.
Arbitragem da partida da cidade de Pará de Minas
 A arbitragem da partida foi da cidade de Pará de Minas, João Paulo Ferreira, com os assistentes Marcus Vinicius e Felipe Guilherme Gomes.

Troféus de Campeão e vice 
Com a vitória no tempo normal, o Nacional consagrou campeão do torneio. O torneio teve apoio do Município de Conceição do Pará.

Nacional , comemora o titulo após o término da partida
 Segue no youtube os melhores momentos desta partida. E a entrega da premiação após o término da partida.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

ARBITRAGEM DE PARÁ DE MINAS - DÉCADAS DE RETROCESSO, O CALVÁRIO CONTINUA.

Arbitragem sempre foi um assunto de discursão
Este texto, simplesmente tem o objetivo de mostrar a realidade da arbitragem de Pará de Minas. Cenário que nos últimos anos, teve um piora significativa, em vários quesitos.
Partida as vezes não termina, por culpa da organização ou por causa da arbitragem
 Poderia estipular uma data de observação. O redator do blog, tem 12 anos que acompanha este assunto. O problema crucial da arbitragem, estão nos árbitros. Fato presenciado por todos envolvidos.
Partida no Estádio Edson Campolina, em Pará de Minas
 Quem está de fora do ambiente, não tem uma visualização do problema, na qual passa de décadas. Primeira pergunta é: Há solução? Para o redator e outros, sempre tem.
Arbitragem quando está fora da cidade, tem o seu trabalho reconhecido. Estádio do Cruzeiro , da cidade de Luz.
 Mas mesmo com atitudes, o problema ainda persiste. Este começo deste texto, foi para começar a narrativa deste assunto complexo. Na qual décadas de retrocesso, o calvário continua. Mas em uma analise profunda, vários pontos são destacados.
Estádio Ovídio de Abreu, em Pará de Minas. Árbitros locais sofrem com a pressão de todos.
 Arbitragem em si, é tratada como " bico", uma remuneração que ajuda as despesas pessoais dos envolvidos. Como é um projeto sem perspectiva, então pra que organizar. Como muito tempo atrás, as redes sociais também era considerado "passatempo" ou somente lazer. Hoje muitos, utilizam para retornos financeiros, concluindo seus objetivos.

Arbitragem por décadas foi desrespeitada na cidade. Porém em outras cidades, o respeito é visível.
 Estamos num momento de globalização, todas as informações , todos ou a maioria, tem acesso. Mas a questão é Arbitragem de Pará de Minas, especificadamente os árbitros. Numa sociedade, onde não há união, como os caminhoneiros, na manifestação que ocorreu em junho de 2018, conseguiram alguns ganhos,para não pronunciar migalhas. Na qual  a sociedade, abraça-se  a causa, seria ganhos estrondosos.
A maioria de todos os árbitros, alegam a falta de apoio na cidade
 Mas arbitragem em si, na somente em Pará de Minas, não existe a tal da  união. Fatos presenciados, por posições de interesses próprios, nas quais o coletivo é uma palavra, que não existe em seu dicionário. Neste meio, quem contrata, sabe-se disso,   pratica-se a exploração do trabalho e do intelectual dos envolvidos.
Árbitros fazem investimento próprio, para continuar na atividade
 Em palavras simples, uma pressão em seu ego, na qual tem alegria ou tinha, que necessita daquela remuneração "pif" ( abaixo do mercado) para seguir a vida. O calvário continua, o sentimento de impotência, dos árbitros de Pará de Minas, continua neste cenário. O desanimo para esta situação é visível. O sentimento de impotência é claro. Como no começo do texto, foi feita a pergunta, " Há solução ?". A resposta mais certa , na qual vai ser presenciada por todos leitores, será não.
Em jogos de categoria de base, também tem pressão.
 Mas mesmo assim, todos conhecem o assunto, observa o colega de "bico", ter somente interesse próprio. Então pra que pensar no coletivo! O árbitro,  é sujeito sempre aceitar a imposição dos patrões, pela falta de credibilidade  e imposição na sociedade. O que se tem, em Pará de Minas, são grupinhos, como grupos A , B, C e outros, que tentam se ajudarem.
Porém pela linha de pensamento, ambos não tem interesse em ser somente um, pelo fato de perder os privilégios alcançados neste momento que vive. O poder é fascinante, quando está lá embaixo, briga pela igualdade, quando está "surfando' no "poder", esquece da igualdade. Como comecei o texto, o calvário continua.

 Outra fato alarmante, o árbitro de folga, torce para o insucesso do colega, não em todos os casos,só para constatar. Em outras palavras, o ciúme, que mistura com inveja, na qual almejava estar naquele lugar, onde o colega encontra-se naquele momento. A arbitragem é constituída em " panelinha", ou em " grupinhos".


Mas uma comparação entre algumas associações ou a individualidade. Cito a UAPM ( União dos Árbitros de Pará de Minas) e a LDPM ( Liga Desportiva de Pará de Minas), também poderia citar árbitros que não se representam por nenhuma destas associações, poderia citar também a  ADEE( Associação Desportiva de Esportes Especializados), lideradas pelo ex diretor de arbitragem da LDPM.

Opiniões diferentes, interesses individuais em primeiro plano, a palavra de coletivo não existe neste universo. A política adotada por ambas associações , tem defensores e adeptos, como concorrentes. Mas ainda, não é o maior problema presenciado.

 O sentimento de usufruir o poder, e passar o outro para trás, sentimento no eco de alguns. Sem contar, na exploração de quem contrata, árbitros  usufruírem, da preferencia, se sujeitando a essa humilhação. Pelo simples fato, de estar por cima do colega de trabalho. Se pode dizer, que estar por cima.

 Como foi citado, em outros trechos do texto, na qual a palavra coletivo não existe. E quando defende, esta palavra, árbitros "debocham', humilham o colega, difama, esquecendo que também faz parte da arbitragem, A palavra "Eu" e não "nós", primordial pela desorganização e calvário da arbitragem de Pará de Minas.

 Como redator, penso no coletivo, simplesmente pelas atitudes. Fato que incomoda colegas da arbitragem. Mas a certeza maior, quem de contrata e precisa, enxerga com maus olhos, a presença de uma liderança, na qual pensa nos árbitros. Cito um amigo pessoal, da cidade próxima de Pará de Minas , que defende os interesses da classe. Atualmente é difamado porque quem contrata.

 O legado, para não dizer poder, é feito de atitudes. Se tem um legado, pelas suas atitudes, assemelham com as suas características. Encerro este texto , com o objetivo maior, de trazer a tona, fatos presenciados.

 Não é necessário citar nomes, pelo respeito ao ser humano, mesmo que não mereça. Mas não cabe o redator citar. Palavras de impacto profundo que encerro o texto. Diga Não ao Racismo e Meu Jogo é Justo e Limpo.

Inspirado no texto FUTEBOL RAIZ, do blog CAMISA OITO ( https://camisaoitoo.blogspot.com/2018/07/futebol-raiz.html ). O blog CARTA RSNEWS, com base nomeou com o titulo de  ARBITRAGEM DE PARÁ DE MINAS - DÉCADAS DE RETROCESSO, O CALVÁRIO CONTINUA.